Meus Poemas 61.
GRANDE AMOR.
Ó grande amor Santo e Divino,
Estar em Tua presença é tão doce,
Adorar o Teu nome é como fosse,
Beber Tua graça até perder o tino.
A Santa Palavra trocou meu destino,
Sem Ela a minha vida perde o paladar,
Como navio sem água para navegar,
Adorador que nunca cantou um hino.
És a aurora da minha madrugada,
Cresce em mim a graça vibrante,
Fazes de mim guerreiro triunfante,
Te adoro com uma fé imaculada .
Por: António Jesus Batalha.
PELO CAMINHO.
Pelo caminho lentamente,
Por estrada erma e pedragosa,
Em selva escura e remorosa,
Segue seu caminho alegremente.
No peito carrega armas sagradas,
Vigia sempre em todos os sentidos,
Não deixa para trás os seus amigos,
Leva-os seguros pelas ermas estradas.
Se é difícil o caminho eleva os braços,
Clama com fervor e fé ao seu amado,
Sem medo do que se passa ao se lado,
Liberto está de todos os embaraços.
Por: António Jesus Batalha.
O VENTO FORTE.
O vento forte teima em bater no muro,
Para fazer ruínas no templo sacrossanto,
Rolam gritos gemidos de grande espanto,
Aproxima-se deserto de grande e escuro.
Toca trombeta com angustia profunda,
Lançando pra bem longe todo o incerto,
Arrastando-se para o oásis no deserto.
Saí com sua alma triste e moribunda.
Em seu socorro vem o grande Supremo,
Alivia as suas dores e as mãos cansadas,
É reconstruído todas as vias quebradas.
São desfeitas as armaduras do demo,
E volta a seguir alegre o seu caminho,
Com certeza de que não está sozinho.
Por: António Jesus Batalha.
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