A Verdade Em Poesia.

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Meus Poemas 77.


A Verdade Em Poesia,Como o fumo,

O QUE É A POESIA.

A força que há na poesia,
Não se pode descrever,
Se estive aqui todo o dia,
Com mil parábolas, nada valia,
Pois não ias compreender
Será que sabes o que vale,
Em examinar um conteúdo,
Eu gosto de quase tudo,
Que brota de um coração,
Muito ilustre ou humilde,
Não importa se rima ou não.
Gosto de bom verso banal,
Ou de belo poema erudito,
Ás vezes acho bem bonito.
Mas se vens a discordar,
Não penses que tens razão!
Porque o que sai do coração,
É motivo para pensar,
Em discussão não entro eu,
Não desaprovo um sentimento,
Palavras que vêm de dentro,
Muitas que o mundo esqueceu.
Posso vos parecer de louco,
Mas olha para o velho ditado,
Disso? todos temos um pouco.
Princípios que não abdico,
Nem estou para isso virado.
É assim que escrevo poesia,
Mesmo que para vós sem valia,
Esta minha simples linguagem,
É como se grava-se um disco,
Simples,com música, sem imagem,
Não quero a nostalgia.
Apenas escrever e ser feliz,
Quem sabe se chega um dia,
Um erudito então me diz!
A tua escrita é discreta,
E cada um faz o que sabe,
Vejo que és um bom poeta,
Não uma pessoa qualquer,
Posso ensinar-te uma directa?
Gosto da tua poesia,
A inspiração te projecta,
E lê-la é grande alegria.
Quero que todos os médias,
Escrevam-nas no universo,
Cada rima, poesia ou verso,
Deste poeta vagabundo,
Que vive a cada dia,
Com desejo de mudar o mundo.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

CÉU CRISTALINO.

Num céu intemerato e cristalino,
Brilha uma estrela alegre reluzente,
Parece anunciar a toda a gente,
Que em Belém nasceu o Deus Menino.

O homem na terra vê o seu destino,
Traçado de maneira mui diferente,
Quem a noticia recebe contente,
Seu nome será escrito no Livro Divino.

Numa entrega seus sofrimentos saram,
As paixões deste mundo se desvanecem,
Angústia tristeza logo desaparecem,
A vida, de forma diferente encaram.

Brilha a nova vida como a aurora,
Na sua alma as trevas se fazem em luz,
É sal e testemunha na terra, disse Jesus,
O Salvador tirou os pecados de outrora.
Por: António Jesus Batalha.


Palavras, Paz, Perdidos, Poesia,

PORQUE DEIXAS-TE.

Como deixas-te a tua alma se perder,
Por vias deste mundo tão misterioso,
Vives agora em caminhos langoroso,
Pois a alegria em ti deixou de se ver.

Foste para longe e não queres saber,
Trilhas caminhos ruins e maliciosos,
Escrito com desejos assombrosos,
Veredas torcidas para se percorrer.

O desejo deste mundo vieste a sorver,
E te enredou em caminho pecaminoso,
Que faz de ti um ser rude e maldoso,
Perdido na escuridão sem nada fazer.

Nunca imaginei que te via perder,
Pois sempre foste braços vigorosos
Corpo e alma e abraços caloroso,
Dos bons conselhos não quiseste saber

O que ouviste não quiseste entender,
Para seguir um caminho duvidoso,
Que te leva a um fim mui tenebroso,
Sem alegria e paz, decerto vais sofrer.

No céu, no Cristo vivo, ainda podes ver,
Aquele chamado bendito e glorioso,
Para caminho alegre e mui frondoso,
Que, se tu quiseres podes pela fé ter.
Por: António Jesus Batalha.



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