A Verdade Em Poesia.

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Meus Poemas 125.


meus poemas-125

O QUE É O AMOR?

É grande dádiva divina,
Dada ao ser sem medida,
É dádiva que se destina,
A grande alegria na vida.

Caminho para percorrer,
É viver para perdoar,
Sempre dar sem receber,
Vereda de sempre amar.

É voz que no mundo cala,
Razão de sempre mentir,
Silêncio que nunca fala,
Mas deixa o povo sorrir.

Sempre pronto a perdoar,
Numa canção leve e suave,
Escuta quem está a chorar,
É amar gente que não sabe.

Não é apena um sentimento,
É graça de Deus é magia,
Para nossa alma alimento,
É o real, feito em poesia.

Se nâo existe entre nós,
Então há uma explicação,
É que estamos no mundo sós,
Num mundo entre multidão.
Por: António Jesus Batalha.


sempre te amar

SEMPRE TE AMAR.

Quero na vida sempre te amar,
Pois agora vejo o que não via,
Transformas a noite em dia,
És O Senhor do céu e do mar,
Sei também o que perdia,
Minha vida não te entregar.

Quando na vida mais adiante,
Ao cair na lama e submerso,
Vou clamar ao Rei do Universo,
E lembrar-me muito radiante,
Enquanto escrevo este verso,
Que está comigo cada instante.

Arrependida clama minha alma,
Traz a luz que dantes eu via,
Dá-me o amor que antes corria,
Da Tua presença, tão calma,
E o fogo que em mim ardia,
É vitória que meu ser acalma.
Por: António Jesus Batalha.


não-te-posso-ver.

NÃO TE POSSO VER.

Não te posso ver mas creio,
Que no meu modo de pensar,
No sentir e no meu olhar,
A Tua tua vontade eu anseio,
E pela minha vida fora,
Sê Meu Senhor a cada hora.

Quando te procuro e choro,
Que me possas Tu achar,
E minha vida transformar,
Assim humilde eu te adoro,
Desejo ser sempre só teu,
E cruz cravar o velho eu.

Sei o que tudo Tu és hoje,
Senhor presente bem e real,
Que dá vitória sobre o mal,
Como a hora do relógio foge,
Desaparece não mais existe,
É Tua alegria no ser triste.
Por: António Jesus Batalha.



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