A Verdade Em Poesia.

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Meus Poemas 133.


meus poemas 133.

A GUERRA.

Meu poema é sem ressentimento,
Nele faço a minha confissão,
Pois no mundo cheio de ilusão,
Tanta ganância e sofrimento.

Causando todo o mal sem piedade,
Fazendo crer que é ser perfeito,
Nasce no meu corpo dor no peito,
E minha alma cheia de ansiedade.

Ecoa o estrondo de nova guerra,
Grita meu ser parem por favor,
Essa ganância, ódio sem amor,
Matar a gente que vive na terra.

O que fica para trás é destruição,
Sonho do ser humano assim acabou,
O construído num momento desabou,
Fica miséria, e dor no coração.

Ó coração rebelde sem pingo de amor,
Tua brutalidade ao céu vai chegar,
Perante o Deus Criador vais estar,
Darás contas de tudo, não vais negar!

A minha tristeza, meu grito de dor,
Pelo abuso de quem tem autoridade,
Jesus tu És o Rei da humanidade,
Peço-te de coração, age Senhor!
Por: António Jesus Batalha.


meus poemas 133.

CRIANÇA PERDIDA.

Crianças sem pais,
Ao nosso redor,
Lágrimas derramadas
Numa dor sofrida,
Pais sem filhos,
para o resto da vida.
Terra abandonada,
De vida e de povo,
Casa caída,
Esperança perdida,
Numa paisagem de fogo.
Continua a guerra,
Matando os inocentes,
Que nada fizeram.
Só querem a sua terra,
O lar que é seu.
Mas o ódio do inimigo
Que avança numa loucura,
Matando o povo que deu
à terra a sua bravura.
Não és grande, ó Putin,
Um líder não age assim,
A paz não te interessa.
O teu desejo apenas é:
Matar, destruir, queimar,
Até nada mais restar.
Esta é a visão do poeta,
Que nada mais pode fazer,
Pedir a Deus o seu favor,
Que se mova pelo Seu Amor,
E que faça o Seu querer.
Por: António Jesus Batalha.


meus poemas 133.

LOUCURA DE PUTIN

A angústia que traz ao coração,
Pela dor sofrida que não sabemos,
Por um povo que não conhecemos,
Povo que vive entre destruição.

Perante a sua grande tristeza,
Encara o inimigo com bravura,
Entre corpos sem uma sepultura,
Sem verem no fundo uma luz acesa.

O ditador que sofre de loucura,
Traz miséria o caus a uma nação,
Não há quem lhe estenda a mão,
Ou lhe dê uma esperança futura.

Tanta gente de fome morrendo,
O sonho dos que estão vivos é vão,
Em camas feitas no frio chão,
Assim passam os dias a sofrendo.

Queria que neste meu momento,
Suas vidas fossem um encanto,
Agora escutem meu grito de pranto,
De quem está em grande sofrimento.

Quem sabe, alguém a solução procure,
Para o bem do povo que assim vive.
Estou perdendo a esperança que tive,
De ver a paz que neste país dure.
Por: António Jesus Batalha.



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