Meus Poemas 48.
VIRÁ.
Houve um dia em que Tu raiaste,
E foste nascer em Belém numa gruta,
Desde esse dia o ser humano escuta,
A Palavra amorosa com que o chamaste.
Fizeste-te Seu Guia,Seu Mestre e sua Haste,
No entanto humanidade louca, rejeita e luta,
Com ódio com revolta,na incerteza bruta,
Mas venceste as trevas, e a Luz proclamaste.
Jesus Cristo veio feito menino até à gente,
Com um recado de paz de um amor inocente.
Trazendo também novas de grande alegria.
Para que o povo tenha verdade, paz e fervor,
O mesmo Jesus Glorioso,com o todo seu fulgor,
Este mundo inteiro,iluminará um dia.
Por: António Jesus Batalha.
AQUELE QUE VIVE.
Aquele que vive anda comigo,
Um dia certo verei seu rosto,
Vai passar todo o desgosto,
Prá cidade Real eu vivo e sigo.
Passou o mundo triste antigo,
E com ele tristeza e desgosto,
Transformando num ser bem disposto,
Trazendo para mim o Vero amigo.
Em todos os dias eu quero ama-lo,
Perante os ventos eu não me abalo,
Pois Sua segurança Ele me deu.
Seu sopro me causa grande alegria,
Promete estar comigo ser o meu Guia,
Até poder entrar no reino dos céu.
Por: António Jesus Batalha.
MANTO.
Cobre minha vida o Teu manto.
Erradica todo o caminho incerto,
Como chuva que cai no deserto,
Seja meu viver mais útil e santo.
Quando contemplo Tua formosura,
Como a luz em toda a claridade,
Sinto em mim Sua grande Bondade,
Que vem pra mim como rio de ternura.
As Tuas Palavras Santas e puras,
Mostram moradas e vidas futuras,
Para os corações abertos para Ti.
Senhor,servo Teu eu sempre serei,
Fazendo a vontade de Jesus meu Rei,
Vontade santa que na Palavra eu li.
Por: António Jesus Batalha.
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