Meus Poemas 52.
GRANDE BONDADE.
Ao Senhor de todo o amor e bondade,
Que a vida do ser mortal enobrece,
Dá paz e graça em toda a imensidade,
Traz ao homem verdadeira liberdade,
E a vida que a humanidade carece.
Rio que corre como a madrugada,
Num caudal de alegria e piedade,
Parece que tem a sua hora marcada,
No coração do crente é celebrada,
Com paz e verdadeira felicidade.
Vida que traz verdadeira liberdade,
Rio que transborda nos enchentes,
Inundando os corações das gentes,
Criando no deserto fortes nascentes,
De graça e alegria para a eternidade.
Por: António Jesus Batalha.
AMOR REVELADO.
A graça que está dentro do meu ser,
Agita-se como ramos do cipreste,
Faz as sombras negras desaparecer,
E brilhar a gloriosa luz que me deste.
Amor que vem como o alvorecer,
Flui como rio de palavras pela boca,
O mundo afirma que é vida louca!
Mas é a vida vivida pelo morrer.
No jardim Jesus Cristo chorou,
Gemeu na cruz,sofreu perdidamente,
Mostrou ao mundo o amor que Deus sente,
Pela pobre criatura que Ele criou.
Esperança bendita que acalentou,
Na vida do crente novo alvorecer,
Criou canção dentro de nosso ser,
Corre a graça que o coração inundou.
Por: António Jesus Batalha.
O AMOR QUE SALVA.
O Senhor de todo o amor,
Que me conhece e sabe quem sou,
Sabe da minha alegria e dor,
Mesmo assim, na minha vida entrou.
Libertou-me da tristeza e pavor,
A minha pobre alma salvou,
Fez-se meu Deus e meu Senhor,
E com Ele para a Glória vou.
Em minha vida habita a graça,
Deus a enviou do céu para mim,
Grato a Ele ficarei até ao fim.
Um vaso de amor sempre me faça,
Para que ao mundo possa anunciar,
A Palavra que veio o ser salvar.
Por: António Jesus Batalha.
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