
A MINHA ROSEIRA.
A minha roseira tem rosas,
Desfolhadas pelo vento,
Seus beijos são como prosas,
Que versejam com o tempo.
A neve que sobre si vem,
É firmeza na sua vida,
Amor que sempre tem,
Quando p’los ventos sacudida.
As rosas da minha roseira,
Desfolhadas pelo vento,
São versos à minha maneira,
Que versejam com o tempo.
Por: António Jesus Batalha.

BOTÃO DE ROSA.
O nascente que fluiu,
Do meu botão de rosa,
Vai crescendo, Como um rio,
Ou uma árvore, Tão formosa,
Cresce, Encanta, Por encanto,
Flor santa, O nascente que fluiu,
Do meu botão de rosa.
Por:António Jesus Batalha.

A ALEGRIA.
Quero para mim esta alegria,
Como provar sabores numa festa,
Quero para mim esta alegria.
De ver nascer o sol a cada dia.
Saindo fora de toda a melancolia,
Duplicar a esperança que me resta.
Quero fora toda a tristeza.
Não esquecer por um minuto,
Quero fora toda a incerteza.
Não esquecer; mas ter a certeza,
De dar graças; pelo pão na minha mesa,
Ser sincero, real absoluto.
Por:António Jesus Batalha.
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