A Verdade Em Poesia.

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Meus Poemas 43.


A Verdade Em Poesia Sonho,

BARCO ABANDONADO.

Entrei num barco abandonado,
Estava parado junto ao mar,
Com fortes cordas amarrado,
Onde os meninos iam brincar.

Vem do mar uma forte vaga,
Que com ímpeto bate na ré,
Num só momento o barco traga,
E o arrastou pró fundo com a maré.

Das ondas se ouve o seu cantar,
Que se faz pela força do vento,
Que ninguém pode amarrar.

A força que de momento tinha,
Vai perdendo fica mais lento,
Pára a guerra que do mar vinha.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

SÃO QUADROS.

O sonho que veio e passou,
A liberdade que não havia,
O que era e que não sou,
No acordar dum novo dia.

São quadros que bem queria,
Pintá-los com a minha mão,
Neles pintava minha alegria,
E o gozo do meu coração.

A árvore que caiu para o norte,
Em noite sombria e escura,
Soprando um vento muito forte,
Arrastam sombras de amargura.

Quadro sem tela pintado,
Com a tinta da vida e dor,
Do sonho de novo acordado,
Prá vida que tem seu valor.
Por: António Jesus Batalha.


Alegria,Deus, Jesus Cristo, Meus Poemas,

PARA NETA.

És a minha doce inspiração.
Para este poema edificar,
Minha musa minha canção,
Que rasga meu coração,
Em minha vida te amar.

Minha neta tão querida,
És raiar da minha luz,
Que alegras minha vida,
Nunca serás esquecida,
Nem serás nenhuma cruz.

És um quadro inacabado,
Com a tintas da poesia,
És um poema começado,
Pelo dedo Divino inspirado,
Como uma canção de alegria.

O seu nome é Constança,
A única flor da roseira,
É esperta, uma linda criança,
De Deus uma boa herança,
Das melhores da vida inteira.
Por: António Jesus Batalha.



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