A Verdade Em Poesia.

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Meus Poemas 56.


A Verdade Em Poesia,

ENTREGA.

Enquanto espero que viesse,
A esperança e o contentamento,
O dócil e suave pensamento,
Que fez com que estes versos escreve-se,
Temendo que o amor aviso desse,
Minha vida é de juízo isento,
Fica longe de todo o tormento,
Para que enganos não tivesse,
Meus pensamentos foram sujeitos,
A quem minha vida enobrece,
Lhe dedico  pensamentos diversos,
Verdades de um coração com defeitos,
Ofereço ao Senhor estes versos.

A Sua presença vem de madrugada,
Cheia de amor alegria e piedade,
Onde o mundo não me deixa saudade,
Alegria que um dia vai ser celebrada,
Nas bodas que para os salvos foi criada,
Em que será aberta toda a verdade,
Aí o mundo não verá mais a claridade,
A noite do dia será sempre separada,
Como as margens se apartam pelo rio,
Ali não haverá fome calor ou frio,
Será o fim de vidas amachucadas,
Todos os remidos terão novas moradas,
Vidas redimidas, pelo Cordeiro guiadas.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,Deus, Jesus Cristo,

ACREDITO.

Acredito que no céu, Jesus chora,
E que o Senhor sofre tanto,
Por aquele que devia ser santo,
Mas o mal, seu coração devora.

E sem pensar, neste mundo mora,
Quando o Senhor estende o seu manto,
Não se arrepende nem faz pranto,
Pela maneira como vive a vida agora.

Um dia acaba esse falso gozo,
Vai-se a vã glória e fraudulenta,
Podia ter gozado o amor formoso,

Heis a recompensa se esta vida levas,
Pois irás viver numa tormenta,
Toda a eternidade nas profundas trevas.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria, Paz, Perdidos,

SUBI.

A cobiça aqui na terra,
Vinha em força para me tentar,
Oferecia grandes tesouros,
Mas a verdade, não me quis dar.

O relógio marca a hora,
Olho o céu vejo as estrelas,
Sou erguido desta terra,
E subo, subo em direcção a elas.

Vestido de vestes brancas,
Vestes que o Senhor me deu,
Passou a canseira da terra,
Transformado subi pró céu.
Por: António Jesus Batalha.



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