A Verdade Em Poesia.

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Meus Poemas 98.


Deus, Jesus Cristo,Salvação, Salvador,

AMARRADA.

Porque está tua vida amarrada,
A um palácio sem ter terraço,
Falta-te aquele belo e forte abraço,
E uma conversa séria falada.

Nasce bela e clara a madrugada,
Canta o rouxinol no seu regaço,
Teu tempo aqui é mais escasso,
Foi por este mundo defraudada.

És como ave que tudo lhe roubaram,
Os ovos todos o ninho, sem piedade,
Apenas por uma maliciosa maldade,
Também a fêmea no ninho mataram.

Se teus pensamentos vazios ficaram,
É a tua vida, trevas densas sem luz,
Quero dizer-te que o Homem Jesus,
Por ti morreu, na cruz crucificaram.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria, Como o fumo,

CORRIDA.

Hoje em dia não posso mais,
Correr, como eu corria,
Se eu tentasse,
Tenho certeza,
Que muito eu perdia.
O meu fôlego.
Levo mais tempo,
a recuperar.
Faço os mesmos kilometros
Mas muito mais devagar.
Não sou mais menino
para correr à apanhada,
Nem tão pouco jovem
para uma corrida desafiada.
Não vejo razão pra isso
Apenas corro por correr
Desafio comigo mesmo,
É isto que me encanta
corro,corro, até querer.
Nada tenho a ganhar ou perder.
Por:António Jesus Batalha.


Palavras, Paz, Perdidos, Poesia,

ABRAÇO.

Aceita um abraço forte,
A vida passa depressa,
A correria de cada dia,
É como o machado de corte,
O cansaço que a luta traz,
Tira por vezes a alegria,
Então sem nós sabermos,
Surge a tristeza da morte,
Apaga os versos do canto,
Caminho que fica aberto,
Fechá-lo não és capaz.
Não digas que não é tanto.
Não te envergonhe fica perto,
Aceita um abraço forte,
Não feches o pequeno circulo,
Olha que o mundo é bem maior.
Nesta vida há muito espaço.
Abre os olhos, e olha longe,
Vê como é belo o horizonte,
E tudo à volta é sempre melhor,
Quando saudamos com um abraço.
Encontra na vida rumo certo,
Pois cada dia é só cansaço,
Que teu coração fique aberto,
Para receberes o meu abraço.
Por:António Jesus Batalha.


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Meus Poemas 97.


A Verdade Em Poesia,Sonho,

QUERO VIVER.

Quero viver em Tua santidade,
De forma a alegrar Teu coração,
Fazer sempre a Tua vontade,
Longe de toda negra maldade,
Caminhar mais em Tua direção.

Quantas vezes sou intolerante,
Por pensar que sou perfeito,
Porém meu viver cada instante,
Mostra que sou estrela errante,
Um pobre peregrino com defeito.

Caminhar para a boa perfeição,
É preciso ter muito cuidado,
Ao fraco estender sempre a mão,
Mesmo quando se tem razão,
Ou ser pelos amigos rejeitado.

Agir sem esperar galardão,
É nosso dever a cada dia,
Seja ímpio ou nosso irmão,
Mostra o caminho da salvação,
Que Jesus nos deu com alegria.
Por: António Jesus Batalha.


Jesus Cristo,

A DERROTA.

A derrota no crente é pavorosa,
Como quem cravou arma potente,
Fica escuro como depois do poente,
Como ir descalço na rua pedregosa.

Sua tristeza nas horas afrontosas,
Ergue para o alto as mãos cansadas,
Deixa armas inúteis e quebradas,
Lança longe palavras duvidosas.

Deus restaura a sua fé profunda,
Mostra a saída do caminho incerto,
Fica para trás o caminho deserto,
E dá força à sua alma moribunda.

Agora compreende o seu destino,
O pecado deixado não condena,
Fica vida de alegria e paz serena,
Está nas Mãos do Senhor Divino.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,

ANDA.

Anda não fiques triste,
Deixa esse duro pranto,
Põe no teu peito novo canto,
Diz-me quantas vezes sentiste,
Em tua vida, vontade de chorar,
É o tempo de teu canto mudar,
Com gozo no coração cantar,
Acordes da tua infância,
Como desabrochar de uma flor,
Que é tratada com todo o amor,
Canta com toda a tua alma,
Sentindo das palavras seu calor,
Que como fogo se elevam,
Para o altar do grande amor,
Vem compreende o fulgor,
E o poder dos cantos teus,
Cantando de coração aberto,
Abre em tua vida rumo certo,
Caminho que te leva para Deus.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 96.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

EXALTA.

Exalta a Jesus com grande alegria,
Com um coração cheio de amor,
Verás que a tua adoração e louvor,
Satisfaz mais a Deus em cada dia.

Sê um servo com grande gratidão,
Como o barro nas mãos do oleiro,
Servo submisso de corpo inteiro,
Que ama O Senhor de todo coração.

Seus anjos ao teu redor ficarão,
Para te livrar do mal que vem,
Em lutas tempestades te sustém,

Pois as promessas verdades são,
Em pleno deserto Ele te guiará,
Diz a Palavra que nada te faltará.
Por: António Jesus Batalha.


Criação, Deus, Jesus Cristo, Meus Poemas,

NÃO VI!

Vi o céu,
Via a lua,
Vi as estrelas,
Vi o mar,
Vi os peixes também,
Vi a terra,
Vi o sol,
Vi as aves a voar,
Vi as serras como eram belas,
Vi os animais,
Vi os homens em seu desdém,
Vi o rio que corre,
Vi o carro parado,
Vi a flor que secou,
Vi o gato enrolado,
Vi a água azul,
Vi o freixo caído,
Vi o cão que ladrou,
Sem ter um sentido,
Mas no chão eu não vi,
O que do cão ficou...
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria, Como o fumo,

BENDITO.

Bendito é Deus Soberano,
Que minha alma exaltou,
Em Seu santuário escutou,
Este ser humilde e profano.

Depois quis dar-me nova vida,
Bênçãos sem fim encaixadas,
Pelo Senhor na terra deixadas,
Na Sua Palavra muito querida.

Caminho santo que Jesus planeou,
Com amor alegria e dedicação,
Para o homem entrar na salvação,
Que Ele com Sua graça preparou.

Para Ele toda a Glória honra e Poder,
Muito digno de louvor e Santidade,
Santo, Santo,Santo na eternidade,
Cantam os anjos para O engrandecer.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 95.


Salvação, Salvador, Sonho,

ESQUECIMENTO.

Sobre os rios há um poema cerrado,
Por entre os bosques o ode da vida,
Nas carpas da rochas a rima caída,
Um verso na aldeia pelo homem pisado.

Mergulhei no fundo do rio para procurar,
Os poemas que os bosques continham,
Olhei para as aves que não advinham,
A bênção que têm  de, poder voar.

Vejo um ode que corre môrro abaixo,
E no vale denso uma quadra a vaguear,
Se juntar tudo, não sei o que vai dar,
Falta a rima perdida, pois não a acho!

Encontrei na selva uma prosa perdida,
E um verso caído de uma linda canção,
Olhei em redor e compreender a razão,
Porque a poesia está muito esquecida?
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

TEMPESTADE.

Nuvem no céu vai pairando,
Lágrima que cai de humildade,
Pelo vento se transformando,
Nos cumes de uma cidade.

Vejo o céu que fica nevoento,
E a brisa que de repente acode,
Parece que traz mais sofrimento,
A nuvem chorar mais, não pode.

Na terra fica um grande mar,
Que leva tudo por onde passa,
As casas, todas ficam a nadar,
Fica uma paisagem de desgraça.

Homens que saem para acudir,
A que fica preso naquela lama,
Aí daquele que estava a dormir,
Um sono pesado em sua cama.
Por: António Jesus Batalha.


Jesus Cristo, Meus Poemas, Palavras,

AQUI NA TERRA.

Há quem queira sempre subir,
Sempre com sua cabeça no ar,
Esqueceu-se para o lado olhar.
Para levantar o que está a cair.

Jesus Cristo te manda ter amor,
Por aqueles que estão sofrendo,
Debaixo do pecado gemendo,
Sem esperança, sofrendo de dor.

Se sinceramente tu amas Jesus,
Faz o que Ele te mandou fazer,
Ao ser perdido, tu deves dizer,
Cristo morreu por ele na cruz.

Tudo o que precisas Jesus te deu,
Amor, paz, alegria e o seu Poder,
Só tens com humildade obedecer,
Fala e conta porque Jesus morreu.

Está contigo a Palavra de Deus,
É a tua luz tua força e caminho,
Ela diz que nunca estás sozinho.
Ajuda a levar o pecador para os céus.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 94.


 Meus Poemas, A Verdade Em Poesia,Salvação,

TEU PODER.

Que Teu grande poder nos faça agora,
Vocábulo da graça do amor e do poder,
Enraíze no coração até este morrer,
Num grito de fé e vitória que afervora.

Leva a Palavra de Deus! Igreja desperta,
Para cumprir toda a vontade do Senhor,
Entrega-te ao serviço com todo o amor,
O fim está a chegar! Igreja alerta!

Anuncia o verdadeiro Evangelho de Deus,
Segundo o que diz a Palavra tu és luz,
Para levar a salvação oferecida por Jesus,
Libertar as almas do inferno para os céus.

Ao que está morto na raça contumaz,
A ti que amas a Jesus. Grito! Pregai!
Sua graça e o seu amor evangelizai,
A todo o pecador que nas trevas jaz.
António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,Sonho,

VEM.

Vem para Deus Ele tem tomado,
Nas Suas mãos a tua vida fria,
Pois a Sua Ele deu, por ti um dia,
Deixando-se morrer crucificado.

Ele liberta tua vida da incerteza,
Lança para longe tua ansiedade,
Enche coração de paz e piedade,
Muda a vida, com nova natureza.

Ele está ouvindo teus gemidos,
Apenas espera por tua decisão,
Junta-te aos pecadores remidos.

Não faças mais parte dos perdidos,
Vem entregar a Jesus teu coração,
Terás no céu, brancos vestidos.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,Salvador,

NOVA VIDA.

Quando me sinto no Teu regaço,
Esqueço o passado porque passei,
Ou as palavras rudes que falei,
Sinto-me livre do velho cansaço.

É a Tua boa obra em mim criada,
Sem descanso em mim trabalhaste,
A forma de viver e pensar mudaste,
Até a palavra que por mim era falada.

Uma vida nova em mim Tu criaste,
Mas se se levantar a velha natureza,
Tu Senhor, na Tua graça e grandeza,
Tu na cruz a velha criatura pregaste.
Por: António Jesus Batalha.


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Meus Poemas 93.


A Verdade Em Poesia,Palavras,Sonho,

CAMPOS ALEGRES.

Campos alegres, verdes arvoredos,
Com rio de água fresca cor de cristal,
Paisagem aberta linda mas natural,
Entre as alturas de grandes rochedos.

Chão coberto de ásperos penedos,
No silêncio profundo muito desigual,
Que reina a união, muito longe do mal,
Ali vivem as aves e feras sem medos.

Longe, me deixa triste a perpétua saudade,
Sem saber se a paisagem já tem mudado,
Há muito tempo que não vou para esse lado,
Pois que o tempo já passou, e veio a idade.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria, Como o fumo,

ME GUIA.

O meu Senhor que me guia,
Com Seu amor a Si me atrai,
Como o homem não se distrai,
Mas me sustenta a cada dia.

Brilha a Sua Palavra lindamente,
Cada momento é alvo do meu olhar,
Pois nela eu posso sempre confiar,
É Palavra que fica eternamente.

Vejo seu brilho por todo o universo,
Luz gloriosa que nunca se apaga,
Chama que incendeia este verso.

Me faz escrever com todo carinho.
Como mão que meu rosto afaga,
Voz suave me sussurra baixinho.
Por:António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

SAUDADE.

Quando cresce a saudade,
Torna-se como vendaval,
Rouba toda a felicidade,
De brisa passa a temporal.

Ela segura pela vida fora,
Cria uma ruína no coração,
Quanto mais tempo demora,
Maior se torna essa solidão.

É um duro caminho fechado,
Sem ter sonhos ou fantasias.
Com grito de luta acordado,
Mas devagar passam os dias.

Perdi todos os meus versos,
Porque caí muito de repente,
Ficaram eles assim dispersos,
Eu fiquei triste e não contente.

Fiquei muito preso no laço,
Com as cordas da fantasia,
Apenas preciso dum abraço,
Para me dar alguma alegria.

A porta do caminho fechada,
O meu dorso é como espinho,
O meio dia parece madrugada,
No negro escuro fico sozinho.

Os sonhos que o vento traz,
Caminhos que não buscamos.
Torna o servo muito audaz,
São coisas que não falamos.

Encontra-se o amor na vida,
Nasce no coração a poesia,
A noite escura fica colorida.
O poente é o nascer do dia.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 92.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

MINHA FLOR.

Senta-te minha flore ao pé de mim,
Veste teu vestido vermelho de cetim,
És em meu jardim a única bela rosa,
Exala seu perfume,flor linda e graciosa.

Acaricia meu rosto com tua suave mão,
Escuta bem perto o bater do meu coração,
Deixa-me cheirar tua pele perfumada,
Juntinha a mim muito bem encostada.

Fica um pouco embalada em meus braços,
Unimos nossas vidas e nossos espaços,
O momento é nosso em silêncio santo,
Juntos para sempre em nosso lindo canto.

És para mim uma linda flor formosa,
Nada te iguala meu lindo botão de rosa,
És a rainha de todo o meu santo jardim,
Como te não cansas de ficar ao pé de mim.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

A PORTA.

Na porta santa que passei,
Traz vida para viver,
Vida que eu não ganhei,
Nem para ela trabalhei,
Apenas tive de a receber.

Ouvem-se gritos profundos,
Dos perdidos no horizonte,
Como lobos vagabundos,
Com seus uivos profundos,
Como rio que desce do monte.

Cheios de pânico e tristeza,
Com almas cheias de dor,
Têm do mundo a natureza,
Que os faz de sua presa,
E os satura de grande dor.

Abre teu duro coração,
Deixa entrar a vera luz,
Aceita a grande salvação,
E o verdadeiro perdão,
Que te dá o Senhor Jesus.
Por: António Jesus Batalha.


Salvação, Salvador, Sonho,

QUANDO ME LEVANTO.

Quando me levanto na madrugada,
Sinto Sua presença pura e vibrante,
Recorda-me que sou ser triunfante,
Cheio de graça e luz pura imaculada.

Sinto-me seguro em seus fortes braços,
Pois antes do começo de tudo fui amado,
Entro na Sua presença, me sinto arrebatado,
Guia com muito amor meus débeis passos.

Sinto no meu peito uma tremenda gratidão,
Pela Sua paciência misericórdia e bondade,
Trouxe à minha alma verdadeira liberdade,
Livre do mundo vil de pecado e de sua prisão.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas-91.


Criação, Deus, Jesus Cristo,

A NOITE.

A noite vem caindo bem devagar,
Parece carregada de amargura,
Logo se faz densa noite escura,
Sem lua ou estrelas a brilhar.

O gigante de tudo se apodera,
Corre depressa até ao alvorecer,
Surgirá aquele que vai vencer,
Dia a dia como sempre fizera.

Canta o mocho e o grilo-ralo,
No silêncio da noite escura,
No canto mostra a formosura,
Até à alvorada o canto do galo.

Depois vem o dia bem devagar,
Trazendo claridade e sua beleza,
Surge o astro rei com sua realeza,
E corre o homem para trabalhar.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

PEREGRINO.

Vai o peregrino andando lentamente,
Pelas veredas ermas e pedregosas,
Ruge o leão e feras na selva rumorosas,
Não teme noite escura que vem à frente.

Quando o forte vento sopra em sua vida,
Ou vem a tentação em horas afrontosas,
Levanta sua voz sem palavras duvidosas,
Vem socorro do alto que o alivia da fadiga.

Surge então novo dia nova madrugada,
Em seu interior cresce força vibrante,
Usa a sua espada com graça triunfante,
Até chegar à entrada da cidade imaculada.
Por: António Jesus Batalha.


Criação, Deus, Jesus Cristo, Meus Poemas,

A HISTÓRIA.

Passei no sopé do monte,
devagar e bem calado,
era noite e tanto chovia,
que o caminho eu não via,
tremia de frio, gelado.
O céu parecia um mar,
derramando-se sem descansar,
e eu,
ali num descampado,
ouvi um cão que ladrava.
Agarrei no meu cajado,
muito depressa andava,
com meu cajado na mão,
Logo cheguei onde estava,
o latido daquele cão.
Depressa bati à porta,
Um senhor veio atender.
Entre! depressa! venha comer,
e na lareira venha aquecer,
o corpo frio e molhado.
Na mesa estava servida,
uma boa sopa aquecida,
e um naco de queijo e pão.
Avivada a minha memória,
da hospedagem não abusar,
já não estava molhado.
Agradeci com um obrigado.
E é esta a minha história.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 90.


A Verdade Em Poesia, Alegria, Sonho,

LEMBRA-TE.

Lembra-te que tens de novo nascer,
Não há ninguém que não errasse,
Tens de deixar do mundo o prazer,
Nada tu podes fazer para merecer,
Para que Deus de ti muito gostasse.

Lembra-te que és luz e és o sal,
Neste mundo triste de perversos,
Tens de lutar sempre contra o mal,
Deus promete dar-te poder divinal,
Vê a verdade escrita nestes versos.

O grande amor que da cruz brotou
Para encher no homem o coração,
Trazendo de graça a vera salvação,
Produzindo na vida uma nova unção,
Graça bendita e santa que Deus criou.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,Palavras,

O DIA CHEGARÁ.

Chegará o dia grande de justiça,
Depois do nosso dia do resgate,
Acaba a tormenta e o combate,
O fim do deserto e areia movediça.

Porque venceu sobre a morte a razão,
Caiu o desejo animal e pestilente,
Senda de paz e alegria vem pela frente,
Foi destruído o mundo de podridão.

Juntos na vida eterna com o Supremo,
Não haverá mais aquelas mãos cansadas,
E as armas dos homens foram quebradas,
Haverá só paz alegria e gozo em extremo.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

QUANDO NA VIDA.

Quando na vida vem a desgraça,
E os vis pensamentos te devoram,
A fraqueza em tua vida vigora,
O Rei enche de alegria a tua taça.

Não permitas que negra desgraça,
Venha à tua vida nem por uma hora,
Com o poder da Palavra ela vai embora,
E todo o tormento da tua vida passa.

Lança para bem longe toda a vingança,
Pois o Espírito de Deus que te assiste,
Quer inflamar tua vida de esperança.

Deixarás também de ter uma vida triste,
E ficas longe de toda a murmuração,
Assim darás a Deus, verdadeira adoração.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 89.


A Verdade Em Poesia,
ROSA VERMELHA.

Rosa vermelha cor de paixão.
Pétalas finas como raio matutino,
Em vaso moldado como purpurino,
Oculta a tristeza da sua prisão.

Em odor silencioso e profundo,
Sem rumo ou caminho certo,
Morreria de calor em pleno deserto,
Seu fulgor se perderia neste mundo.

Em rajada forte bate o vento,
O jardineiro olha, fica inquieto.
Imaginando o forte tormento.

Contempla de longe desgostoso,
O que a bela rosa passa em secreto,
Fica arruinado o jardim oloroso.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

ONDE ESTÁ VOCÊ?

Onde está você André?
E a Joana onde está?
Quem sabe do senhor José.
E da Luísa o que será?

Sim você que foi advogado,
Ou então foi pastor,
Você que foi drogado,
E você senhor Doutor?

Onde está você agora?

Onde está o engenheiro.
O homem de obras, atrevido.
E você que se diz conselheiro.
E o que sempre foi servido?

Onde está você?

A tua força te faltou.
Ficaste velho depressa,
Até que a morte chegou.
Mas que vida, que vida tua essa!

Onde está você?

Teu nome já passou,
Tua riqueza ficou retida,
Teu herdeiro tudo gastou,
Nada levaste desta vida.

Onde está você?

Teu nome será esquecido.
Os que ficaram não querem saber,
Riscam o que deixaste para ler,
Duvidam que tenhas existido.

Onde está você?

Toda a vida que levaste,
O sacrifício que fizeste,
A dinheiro que não gastaste,
Ou a esmola que não deste?

Onde está você?

Toda a luta que travou,
O engano que praticou,
Ao pobre você roubou,
E ao necessitado a cara virou.

Onde está você?

Seu corpo dentro do caixão.
De si nada mais resta,
Levou a compaixão,
Se quer a minha opinião!
Acabou, acabou a sua festa.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,Palavras, Paz,

SOBE CONTENTE.

Sobe contente a luz da madrugada,
Vai clareando com a cor vibrante,
Enche o coração de calor triunfante,
Silêncio profundo da luz imaculada.

Tudo o que estava imóvel e sonolento,
Ao acordar pensam no seu novo destino,
Sem que dêem graças, ao Senhor Divino,
Vivem seu dia sem rumo como o vento.

Seu coração triste e quase moribundo,
Como dunas em mudança no deserto,
Ou barco no mar alto sem rumo certo,
Caminham sem vida nova neste mundo.

Se aceitassem o caminho divino,
Para planícies verdes puras sadias,
Confiante e alegre eram seus dias,
E muito diferente seria o seu destino.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 88.


A Verdade Em Poesia, Alegria, Como o fumo,

NÃO SOU.

Não sou poeta bem sei,
Tão pouco eu sou cantor,
Para músico não estudei,
Nem tenho curso de doutor.

Não vivo no meio da rua,
Nem nos teus olhos suaves,
Não vivo sempre na lua,
Nem no ar como as aves.

Não vivo em claustro antigo,
Nem em casa de arcadas,
Não vivo dentro de jazigo,
Nem no meio das estradas.

Não vivo na vida triste,
Nem perante a crise desmaio,
Tenho um Deus que me assiste,
Que me levanta quando caio.
Por: António Jesus Batalha.


Meus Poemas, Palavras,Salvação,

SONHO.

O sonho que eu sonhei,
À noite enquanto dormia,
Muito triste eu chorei,
Porque cantar eu não sabia.

As palavras que eu dizia,
Ao amigo que eu falava,
Cantar bem eu queria,
Doutra forma eu louvava.

Triste estava meu coração,
Porque palavras não sabia,
Para dar ao Senhor adoração,
Em canção diferente eu queria.

De repente quando acordei,
Fui chamado à realidade,
Tudo aquilo que eu sonhei,
Era uma pura verdade.
Por: António Jesus Batalha.


Criação, Deus, Jesus Cristo, Meus Poemas,

DEIXA ESSA VIDA.

Deixa essa vida cruel e desdita,
Que te leva a gemer pelas devesas,
Caminho de miséria dor infinita,
As recompensas são puras tristezas.

Porque queres vida sempre inconsolável,
Como o, que tem segredos misteriosos,
Numa escrita negra cega e decifrável,
Vai por caminhos largos e dolorosos.

Ainda podes deixar o grande tormento,
E vires para a luz eterna da bela claridade,
Jesus te quer livrar de todo o sofrimento,
E dar-te gozo e paz para toda a eternidade.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 87.


A Verdade Em Poesia, Alegria, Como o fumo,

SAUDADE QUE MAGOA.

A saudade muito magoa,
Com ausência de um abraço,
Ferindo com leve ternura,
O corpo em sobressalto,
Dói com a distancia,
A lembrança do passado,
Foi uma nuvem que fugiu,
Soprada pelo forte vento,
E depois vem a secura,
Como deserto árido e seco,
Onde a brisa fresca não sopra,
Nem rio por ali corre,
O sol que ali brilha,
É o mesmo em todo o lado,
Trazendo a sombra do desejo,
Numa cura sem remédio,
De virtude e de carência,
Fazendo o forte fraco,
Em raiz tremula exposta.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,

TEU DESEJO.

Se o teu desejo é poder, ouro ou fama,
Decerto teu futuro sofre duro dano,
Porque separado serás do Soberano,
Sem amor, luz,paz e a viva chama.

Vives de forma a encheres tua taça,
Como a água enche o oceano profundo,
Nadaste e te saciaste na lama do mundo,
Caíste para sempre em terrível desgraça.

O mundo vive tropeçando nas visões,
Se agita num pensamento tumultuoso,
Nadam em bramido mar tempestuoso,
De lama e espinhos seus colchões.

Livra-te desse encanto vil e maldito,
Vem sentar-te com Cristo à Sua mesa,
Deixa essa vida de amargura e tristeza,
Para viver junto do Salvador o infinito.
Por: António Jesus Batalha.


Paz, Perdidos, Poesia, Salvação,

QUEM NÃO TEM.

Quem não tem o verdadeiro amor,
Não sabe o que sinto ou o que sou,
Não entende o caminho onde vou,
Livre de tristeza do pecado e da dor.

Subo pelo caminho a rir e a cantar,
Como o raiar do sol ao amanhecer,
Neste mundo Jesus alegra meu ser,
Dá-me Sua mão no difícil caminhar.

Grato estou por tudo ao meu Senhor,
Porque na vida nunca me desamparou,
Mesmo sabendo o difícil que eu sou.

A fonte gloriosa jorrando Seu amor,
De dia e de noite sempre sem parar,
Para minha pobre alma inundar.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 86.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

PROCURA.

Procura o que se não vê,
Num caminho que ruiu,
Sente a lança que o feriu,
Sem saber na vida porquê.

A dor que lhe feriu o coração,
Com lança do um gladiador,
Em batalha sem pinga de amor,
Coloca-o de joelhos em oração.

Como manhã que sempre rompe,
Assim seu caminho é virado,
Como lugar no céu mui sagrado,
Ou como água limpa da fonte.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,Meus Poemas, Palavras, Paz,

PASSAM.

Passam como grande bando de aves,
Em suas vidas sempre apressados,
Sem se lembrarem que seus cuidados,
Evaporam como pensamentos graves.

Correm em passos largos de tristeza,
Vidas sem sentido sem paz, desditas,
Como estradas sem saída infinitas,
Com dores gemidos pelas devesas.

Como procurando a visão sagrada,
Em ideia que ela sempre se esconde,
Num clamor humilde ela responde,
Dando paz ao coração, nesta jornada.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria, Como o fumo,

ASSIM VIVE O MUNDO.

Neste mundo de pecado e incerteza,
Que enche o coração de toda ansiedade,
Leva para longe o amor a paz e piedade,
Deixando a vida cheia de tristeza.

Não deixa brilho de verdade nem beleza,
Apenas orgulho e sonho de mocidade,
Como a brisa que passa na sua suavidade,
Leva o ser em praticas contra a natureza.

Num sofrimento místico de aventuras,
Vidas sem respeito, em falsas ternuras,
Assim de ilusões erram a vida inteira.

Querendo viver apenas à sua maneira,
Em caminhos de tramas e cinismo.
Vão em passos largos para o abismo.
Por : António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 85.


Perdidos, Poesia, Salvação, Salvador, Sonho,

PELO CAMINHO.

Passa pelo caminho deserto,
Sem ter ribeira vale ou serra,
O sítio mais árido aqui na terra,
Sem ter um oásis por ali perto.

Ali fica tudo em descoberto,
Onde ninguém quer fazer guerra,
Este deserto que tua vida encerra,
O que estás a viver é errado ou certo?

Sem sombra um campo maldito,
Não há alegria em sentar à mesa,
Porque a dor a mágoa a tristeza,
Tapam a visão do Amor Infinito.

Lavra o poema nas dunas do segredo,
Soprará o vento forte em todo o areal,
Deserto que faz crescer na vida o mal,
Arranca depressa os sulcos do medo.
Por: António Jesus Batalha.


Deus, Jesus Cristo, Meus Poemas, Palavras,

CHUVA QUE CAI.

Chuva que cai de mansinho,
Vai criando um regato que corre,
Num percurso lento que não morre,
Onde se banha um belo passarinho.

Sol que teima em ficar escondido,
Por detrás de grande nuvem escura,
No vale acabou a terrível secura,
Reinam as aves com grande alarido.

Brilha o sol como pura magia,
Raia com todo o seu resplendor,
Trazendo à terra o seu belo calor,
Fazendo que reine nova alegria.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,Meus Poemas, Palavras,

NUM DIA.

Num dia de Março corrente,
Sopra o vento sem dano,
Passa dia mês e mais ano,
Como o ar que não se sente.

A saga que vem de repente,
Rompendo todo a verdade,
A vereda que deixa saudade,
Foi sacudida bem na frente.

Passa resto de todo o presente,
Numa imaginária caminhada,
A sombra da amizade foi nada,
Comparada com a dor que se sente.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 84.


A Verdade Em Poesia,Poesia,

A ORAÇÃO.

A oração tem um aroma,
Da fragrância de uma flor,
Cheira-la é o que eu desejo,
Caminho que eu não vejo,
Sem a tristeza que assoma,
Mas a alegria é cada vez maior.

O viver deste mundo é ilusão,
Cheia de mistério e sem cor,
Nele não cismo nem medito,
Antes a cada dia reflito,
Examino bem fundo o coração,
Não quero vir a sofrer de dor.

Quero ser livre como a andorinha,
Que foge quando vê ao longe condor,
Sim, pela verdade eu vivo e suspiro,
Na vivência com Cristo eu deliro,
Ele me dá liberdade no caminho,
E minha vida é cada dia melhor.
Por: António Jesus Batalha.


lindos poemas cristãos e outras poesias.

ALI NA CRUZ.

Ali na cruz Tu me amaste,
Ali crias-te um novo lar,
Ali sofreste em meu lugar,
Ali o preço do alto Tu pagaste,
Ali perdeste para me dar,

Ali ficou minha divida cravada,
Ali Ganhas-te todo o perdão,
Ali criaste a minha salvação,
Ali me deste no céu uma vaga,
Ali descansa o meu coração.

Ali me fizeste mais alvo que a neve,
Ali tudo para teus amigos criaste,
Ali vi o amor com que me amaste ,
Ali a certeza de vires em breve,
Pois na Tua Palavra escrito deixaste.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia,Poesia,

DEPRESSA VAI.

Depressa vai surgir o amanhecer,
E acabará toda a dor e traição,
Dá a noticia depressa a correr!
Pois não foste chamado em vão.

Tens a verdade, vai com coragem,
Porque alegria maior não existe,
Vai aos amigos e camaradagem,
Tens o poder que o mal não resiste.

Aquele que vacila vai ficar derrotado,
Mas o que confia nunca desespera,
E no reino eterno nunca será coroado.

Ali resplandece como a primavera,
Porque bem falou e foi obediente,
Levando a Palavra, a toda a gente.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 83.


A Verdade Em Poesia, Alegria,Criação,

ROSA DE ENCANTAR.

És linda rosa de encantar
Com pétalas de se ver,
Aroma de não esquecer,
Embriaga-me o teu olhar.

Tua beleza é pura magia,
Cria no peito forte emoção,
Ao saíres fica a solidão,
Fica tristeza sem fantasia,

Há gritaria mas tudo em vão,
Apenas saiu não foi embora,
Mas a falta apenas de uma hora
Deixa vazio no meu coração,

Chega depressa para te abraçar,
Não te esqueças por momento,
Pois é difícil passar o tempo,
Não pára minha alma de chorar,

Minha rosa, meu lindo amor,
Teu aroma não posso esquecer,
Quero perguntar para perceber,
Porque tua falta causa tanta dor.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,Criação,

FLOR VERMELHA.

Há na tua cor vermelha tanto fulgor,
Parece que iluminas como a claridade,
Desse jardim passado tenho saudade,
Da grande roseira quando abria flor.

Mão perfumada para tocar na minha dor,
Fugiu para o deserto sem dó e piedade,
Deixando em meu peito dupla ansiedade,
E imenso deserto sem um oásis de amor.

Plantada no canto só feita uma mendiga,
O teu manto verde belo como de rainha,
Escrita que fizeste no jardim era só minha,
Escreveste no meu coração a palavra amiga.
Por: António Jesus Batalha.


Jesus Cristo, Meus Poemas, Palavras,

ENCHE A MENTE.

Enche tua mente de bons pensamentos,
Satura teu coração com toda a verdade,
Alaga-o de luz em vez de escuridade,
Cria dentro de tua vida bons inventos.

Fora da verdade é só grande tormento,
A Vera paz só se encontra na Claridade,
Viver na luz é viver numa forte realidade,
Com sabedoria, graça e entendimento.

Que tua visão não fuja e fique perdida,
Ficarias no mundo perdido,muito solitário,
E a tua vida ficaria triste um cruel fadário.
Sem alvo sem amor, de alma muito ferida.

Tenta viver longe deste mundo maldito,
Lembra-te que no céu podes ficar à mesa,
Longe de toda a dor, mágoa e tristeza,
Gozando a presença de Deus todo infinito.
Por: António Jesus Batalha.



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Meus Poemas 82.


A Verdade Em Poesia, Alegria,Perdidos,

FORTE VENTO.

Um forte vento sopra as ramagens,
Que em redemoinho são levadas,
Deixam essas sombras arruinadas,
Como trilhos que não têm paragens.

Passam as sacudidelas consumadas,
Vem o silêncio vago de uma aragem,
Mudando a visão daquela paisagem,
Fazendo lembrar a abelha na afloradas.

Fugiram as nuvens negras passageiras,
Surge o encanto das flores das roseiras,
Que pelos insectos ali são beijadas.

Em danças belas e muito aprumadas,
Expelem seu odor cheio de emoções,
Ficando o encanto em certos corações.
Por: António Jesus Batalha.


Meus Poemas, Palavras, Paz, Perdidos, Poesia,

CABANA.

Cabana de porta muito aberta,
Sem o luar se mostra sombria,
A luz pálida que dentro se via,
Fazia lembrar a sua tristeza certa.

Sobre o leito da luz ficou reclinada,
Como nuvem escura triste dormia,
Sem dar conta do escuro que caía,
Fica silenciosamente sozinha calada.

Soam as ondas do mar e a água  fria,
Pelo vento batem na rocha embaladas,
Quando o galo cantou na madrugada,
Ela deu contas das dores que sentia.

Era como anjo que descia na alvorada,
Das lágrimas do vento frio se esquecia,
Na porta olhando o sul até raiar do dia,
Espera quem a deixou desamparada.

Chega o escuro da noite e o dia morre,
Rasga de dor o peito no escuro chora,
O grande amor a deixou e foi embora,
De tristeza lágrima pelo seu rosto corre.
Por: António Jesus Batalha.


A Verdade Em Poesia, Alegria,

SOPRE VENTO.

Sopra vento forte no canteiro das flores,
Faz ruído um regato de água que corre,
Num encanto de beleza que não morre,
Lembra o som os acordes dos cantores.

Aroma pela força do vento é levada,
Os vales e as planícies assim perfuma,
Como de repente em grossa espuma,
Desaparece com o sol e fica em nada.

Tudo fica irreal parecido com um sonho,
Num cansaço interminável silencioso,
Como sol atrás da sombra é enfadonho.

Rompe o vento forte e muito malicioso,
Emaranhado as nuvens até à aurora,
Para que volte tudo a ser como outrora.
Por: António Jesus Batalha.



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